Prêmio Salão de artes plásticas de Pernambuco -associação dos artistas plásticos profissionais de Pernambuco 1988

Prêmio Salão dos novos -museu de arte contemporânea - prêmio caixa econômica federal 1985,

Prêmio arte mural Salão de arte contemporânea de Pernambuco 1989

Desde os seus primeiros quadros demonstrou grande independência em relação a mim - uma comparação inevitável pela circunstância de meu atelier ter sido, por assim dizer, a sua primeira escola de belas artes. A sua descrição é sempre mais minuciosa, mesmo nos quadros mais largados, Ele é mais de dentro, é o cara que sai na troça na vida real, não é o carnavalesco no quadro como eu encabulado da classe média. Um quadro seu é um mergulho na vida do seu povo. “ coisa que eu daria tudo para ser “
José Cláudio ( Artista plástico e escritor )
Muitos artistas de Olinda insistem na pintura da natureza ou de temas da cultura popular para oferecer uma fuga do caos e das regras do mundo urbano, numa atitude que, apesar de antiga e utópica, ainda tem seu significado social e até político. A obra de Sandro Maciel, que traça um percurso semelhante de busca de um ambiente idealizado, mas usando a infância como objeto de apoio. Para o pintor,” a vida adulta é escrava das responsabilidades impostas pela sociedade”. Mesmo quando não estão brincando ou se divertindo, as crianças dos quadros de Maciel carregam serenidade e inocência.
Júlio cavani ( jornalista e critico de arte )


Sandro Maciel aquele que nasceu pintor! Quando o talento é sincero e autêntico ele revela cedo a sua presença, do pintor ao poeta ele começa a expressá-lo logo na infância. Depois dos 45 anos Sandro Maciel pode ser incluído como um dos melhores pintores não só do Recife como de Pernambuco. Comecei a ver os seus trabalhos nos eventos (Arte em toda parte). E eu próprio procurei tomar a iniciativa de conhecê-lo porque fiquei encantado com suas paisagens retratando Olinda, praias, o coqueiral e o casario colonial. Suas cores são fortes, bem entrosadas, enfim, visitando seu atelier percebi que ele ia além das paisagens, dominava a figura humana, sobretudo crianças com os jogos infantis, brincando, fazendo pequenos trabalhos, além de captar os gestos corretamente, ele não se preocupava em aprofundar os traços do rosto o que não diminuiu em nada a expressão dos meninos, ao contrário, mostrava a marca do pintor afirmar seu estilo.
José de Sousa Alencar ( jornalista e cronista )








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